segunda-feira, 26 de julho de 2010

Oito Erros na Cozinha (Combater velhos hábitos é preciso)


Para DONAS e DONOS de casa
 e respectivas secretárias
Oito Erros na Cozinha
(Combater velhos hábitos é preciso)

1° erro:
Lavar as carnes debaixo da torneira.


Primeiro, você perde nutrientes.
A carne fica esbranquiçada.

Segundo: a contaminação que existe vai aumentar, porque aumenta a quantidade de água e as bactérias vão penetrar mais ainda.
A única carne que se lava é o peixe e só para tirar escamas e a barrigada.
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2° erro:
Colocar detergente direto na esponja, o que leva ao exagero.


O detergente nunca deve ser colocado direto na esponja.
Vai ser muito difícil enxaguar todo esse detergente.
O resto de detergente que fica junto com os alimentos pode no futuro dar um problema para a sua saúde.
Para limpar sem exagero, você precisa apenas de oito (8) gotas de detergente em um litro de água.
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3° erro:
Usar tábua de carne de madeira.


Na tábua de madeira as bactérias ficam te aplaudindo!
Tábua tem que ser de plástico ou vidro.
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4° erro:
Sobre guardar comida quente na geladeira.


Este é um dos um dos mitos mais difundidos entre as donas de casa...
Não há erro em guardar comida quente na geladeira.
O único problema é que vai aumentar um pouquinho o consumo de energia,
mas não vai estragar a geladeira de modo algum.
Porém ....
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5° erro:
Guardar comida quente na geladeira com o recipiente tampado.


O ar frio vai bater na tampa.
Vai demorar muito para resfriar e as bactérias vão adorar!
Então, coloque tudo destampado.
Depois de duas horas você pode fechar.
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6° erro:
Furar a lata de leite condensado e utilizá-la várias vezes.


As pessoas pegam a lata de leite condensado
e fazem dois buraquinhos, um de cada lado.
Sai leite condensado por um lado mas, pelo outro, entra uma porção de bactérias.
Abra a lata inteira e passe o leite condensado para um recipiente
que pode ser de plástico ou de vidro.
Sirva sempre com uma colher; depois tampe e guarde na geladeira.
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7° erro:
Ignorar as formigas.


Quando se fala em doce, a gente não pode esquecer as formigas.
Você provavelmente não se importaria se encontrasse
uma formiguinha em cima do seu bolo, não é?
Doutor Bactéria:
E se fosse uma barata?
Marina Scherb, de 12 anos: Aí eu não como.
Doutor Bactéria: Se a gente pegar uma barata, matar essa barata,
deixar no meio da cozinha, no dia seguinte, cadê a barata?
Marina: Sumiu.
Doutor Bactéria: Quem levou?
Marina: As formigas...
Doutor Bactéria: A mesma que estava em cima do bolo?
Marina: É, né?...
Doutor Bactéria: As formigas são consideradas até
maiores agentes transmissores de bactérias do que a própria barata.
Doce com formiga só pode ter um destino: a lata de lixo.
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8° erro:
Soprar velinhas do bolo de aniversário.


Este é um 
péssimo mau hábito.
Testes comprovam que o bolo fica contaminado por bactérias de saliva.
Essas bactérias produzem uma toxina que podem ocasionar

aquelas intoxicações com 24 horas de vomito e mal-estar.
Evite, também, deixar o bolo fora da geladeira.

Roberto Figueiredo é Biomédico e personifica o Dr. Bactéria
http://leonildaphotmailcom.blogspot.com/2010/03/8-erros-na-cozinhadr-bacteria.html 

Combater velhos hábitos é preciso

Corrigir velhos hábitos pode ser muito mais difícil do que aprender
- do começo -
a forma correta de fazer as coisas.
Mas quando o assunto é evitar a proliferação de bactérias,
todos os cuidados são necessários.
É preciso jogar no lixo muitos dos conhecimentos adquiridos ao longo da vida
para vencer as batalhas diárias contra aqueles seres minúsculos e tão prejudiciais à saúde.

Desde criança, aprendemos a colocar ovos na porta da geladeira,
até porque os eletrodomésticos vêm de fábrica programados com essa função.
No entanto, é um erro dos mais graves, porque o balanço da porta
e a pouca refrigeração favorecem a deterioração do produto
e o ovo vira uma estufa para a criação das terríveis salmonelas,
bactérias responsáveis por boa parte das intoxicações alimentares.

O professor Roberto Figueiredo, bioquímico especializado no combate às bactérias,
conhecido nacionalmente como Dr. Bactéria,
proferiu uma palestra e desmistificou a maioria dos maus hábitos das pessoas.
“Você lava carne?
Pois isso é muito errado, porque a água contribui
para facilitar a entrada das bactérias”,
informou à platéia.

Para ilustrar as verdades que estava transmitindo para o público,
Dr. Bactéria mostrou dados preocupantes.
Em todo o mundo, 1,5 milhão de crianças menores de cinco anos adoecem de diarréia por ano,
o que gera três milhões de mortes,
das quais 70% são causadas por manipulação errada de alimentos.
“Isso demonstra total ignorância frente às bactérias novas”.

O bioquímico condena hábitos diários das donas-de-casa,
como arear panela
(não se deve lustrá-la por dentro, para não soltar a substância química),
armazenar o frasco de vinagre fora da geladeira,
usar lixeirinha de pia,
usar pregadores de roupa para fechar saquinhos de alimentos,
guardar pedaços de legumes ou de frutas na porta da geladeira
e guardar cola na geladeira -
Não se pode armazenar alimentos com produtos químicos”.
Para se ver livre das bactérias, os cuidados com a pia devem ser redobrados.
A esponja de lavar louças deve ser lavada e desinfetada diariamente e trocada
semanalmente.
Dr. Bactéria não falou sobre os possíveis riscos de contaminação

do tradicional pano de coar café, tão comum no Nordeste, e do pano de prato.
Mas levando em consideração tudo o que ele disse,
mantê-los limpos é a melhor saída.

Professor Roberto apresenta verdadeiros desafios para o senso comum.
Segundo ele, deve-se consumir leite pasteurizado sempre,
mas o líquido jamais deve ser fervido em casa.
O produto deve ser aquecido a 80 graus C no máximo (cerca de quatro minutos)
para que as propriedades nutricionais sejam mantidas.
Outra “esquisitice” apresentada é com relação à forma de armazenar os alimentos recém-preparados. 

Sabe aquele gesto gentil da mamãe em guardar o pratinho do filho no forno?
Dr. Bactéria diz que isso é 
oferecer um prato de veneno.
“As pessoas passam mal porque comem comida contaminada, não estragada.
O risco é ainda maior porque o alimento não apresenta sinais de contaminação

e as pessoas comem mesmo”. 

Ele explicou que os alimentos perecíveis devem ser mantidos fora da geladeira por no máximo duas horas.
Se ainda estiverem quentes, devem ser levados destampados para refrigeração para que o ar frio circule.
“Depois, podem ser tampados normalmente”.

O produto quente não compromete o funcionamento do eletrodoméstico,
só faz aumentar o consumo de energia.
“Mas eu prefiro pagar mais caro a conta do que pagar com minha saúde”.
Enfim, são muitos cuidados que devemos tomar.
Alguns são quase impraticáveis, outro são mais fáceis. 

Mel não pode ser oferecido a crianças!


Ponto para:

- quem conseguir não colocar meio tomate, meia cebola, na porta da geladeira.
- quem não lava frutas e verduras quando chega da feira e sim duas horas depois de refrigeradas.
E mil pontos para quem não oferece mel para crianças com menos de um ano.
Mel?
Dr. Bactéria avisou às mães que todo cuidado é pouco com esse rico alimento.

Segundo ele, 8% da produção de mel é contaminada
por uma bactéria chamada clostridium botulino.
Os seres humanos desenvolvem anticorpos de defesa contra os microorganismos,
mas somente após um ano de idade.
“Muitas crianças morrem de causas não explicadas
e alguns desses óbitos podem ser atribuídos ao mel”. 

Uma das críticas mais severas feitas pelo professor Roberto

foi com relação a experimentar e soprar a comida dos bebês
– que muita gente desavisada faz –
e soprar velinhas de bolo de aniversário.
“O aniversariante sopra e depois a mamãe oferece um pratinho de bactérias para os convidados.
Aconselho a adoção daqueles bolos gelados, embrulhados em papel alumínio”. 


As festas são ocasiões ideais para a proliferação de bactérias,
porque os alimentos ficam expostos por tempo acima do considerado ideal.
O bioquímico cita a maionese como uma das vilãs das intoxicações alimentares,
principalmente as (maioneses) caseiras.
“O perigo é maior para os donos das festas,
que só têm tempo de comer os quitutes no dia seguinte.
E ainda acham que é gostoso”. 

Salmonela


Salmonelose é uma infecção causada pela bactéria chamada salmonela,
que se desenvolve principalmente em alimentos crus.
O risco de contraí-la em maionese caseira, portanto, é latente.
A maioria das pessoas infectadas por salmonela desenvolve diarréia,
febre e cólica abdominal entre 12 e 72 horas depois da infecção.
Salmonelose geralmente dura entre quatro e sete dias,
sendo que a maioria das pessoas se recupera sem necessidade de tratamento.

Porém, em algumas pessoas, a diarréia pode ser tão forte
que o paciente precisa ser hospitalizado.
A infecção por salmonela pode se espalhar dos intestinos para a corrente sanguínea,
e daí para outras partes do corpo,
podendo ser fatal caso a pessoa não seja tratada rapidamente com antibióticos.
Idosos, crianças e aqueles com sistema imunológico enfraquecido
têm mais probabilidade de desenvolverem casos graves de salmonelose.

(Achou importante?
REPASSE!)

sexta-feira, 16 de julho de 2010

OS SEGREDOS DO MEDITERRÂNEO


Além de beneficiar a saúde de forma geral, estudo revelou que a dieta mediterrânea pode ajudar a diminuir o desenvolvimento de depressão




Vida longa, baixa incidência de doenças e uma mesa farta, que enche os olhos antes de satisfazer o estômago. Essa é a realidade dos nativos de cidades européias que são banhadas pelo mar Mediterrâneo, como é o caso de algumas regiões da Itália e da Espanha. O cardápio dessas pessoas, tradicionalmente, leva alimentos como pães, massas, vegetais, legumes, frutas... Ok, o do brasileiro também, então, o que há de especial nisso? Resposta: a freqüência e a quantidade em que são consumidos. Além disso, a principal fonte de gordura do povo mediterrâneo é proveniente do nobre azeite de oliva. Quanto à bebida, um cálice de vinho tinto, cheio de substâncias antioxidantes, no almoço e jantar.

Afaste a depressão
Os efeitos da dieta mediterrânea sobre a saúde são estudados desde a década de 1950. Recentemente foi feita uma nova descoberta, que pode ser uma aliada a mais àqueles que sofrem com o maior mal dos tempos modernos, a depressão. Estudos das Universidades de Las Palmas e Navarra, na Espanha, mostraram que quem segue este tipo de alimentação reduz em 30% o risco de desenvolver depressão. "A dieta mediterrânea é rica em nutrientes essenciais e antioxidantes, o que pode reduzir os riscos de depressão", explica a nutricionista clínica Ludmilla Moreira Eler, do Centro de Acompanhamento da Saúde e Check-up do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Pesquisa revelou que pessoas que aderem à dieta, geralmente, são ex-fumantes, casadas e ativas fisicamente
O monitoramento, feito com 10 mil adultos saudáveis, foi realizado durante quatro anos e os resultados publicados no Journal of the American Medical Association. Os participantes preencheram questionários sobre seus hábitos alimentares e os pesquisadores calcularam a adesão à dieta mediterrânea. Constatou-se que os que apresentaram maiores índices de associação a esse cardápio eram homens, ex-fumantes, casados e mais velhos. O consumo de energia deles também era mais elevado, além de serem ativos fisicamente. Eles foram os que apresentaram menores chances de desenvolver a doença.

Aliados de peso
É indiscutível o fato de que todos os alimentos que vão à mesa dessas pessoas são de alto valor nutricional, mas alguns contêm substâncias que contribuem especialmente para o efeito benéfico do estudo promovido pelos espanhóis. As estrelas da dieta são os ômegas 3 e 9, selênio e triptofano, que podem ser ingeridos por meio de alimentos como peixes e frutos do mar; azeite de oliva; castanhas e nozes; e frutas e laticínios magros, respectivamente. "Essas substâncias são importantes para o funcionamento normal do cérebro", atesta a nutricionista clínica Virginia Nascimento, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrição (Asbran).

Apesar de a notícia ser excelente, vale lembrar que quem sofre da patologia não deve abandonar o tratamento por conta própria. A alimentação pode ajudar na recuperação do bem-estar tanto do corpo quanto da mente, mas, neste caso, não devem ser tomadas decisões antes de uma conversa com um médico. A depressão ou desordens mentais nunca são tratadas de maneira isolada, muitas vezes sendo necessário o tratamento medicamentoso e terapias com profissional capacitado. "A alimentação, neste caso, tem muita importância, mas funciona como coadjuvante", alerta a nutricionista funcional Fernanda Granja, de São Paulo.

Abaixo as gordurinhas!
Sabia que a alimentação do Mediterrâ- neo também é considerada uma aliada no combate à obesidade? O consumo dos ingredientes que compõem a dieta (veja box acima) ajuda a evitar o aumento de peso. "Ela é nutritiva e saborosa, o que evita a monotonia alimentar", afirma Fernanda Granja. Uma forma de obter o resultado é combinar alimentos ricos em vitamina B5 (lentilha, gema de ovo, brócoli, leite e derivados, abacate) com outros que são boas fonte de mag- nésio (vegetais folhosos verde-escuros, aveia, gérmen de trigo, amêndoas e nozes). Metade de um abacate com três unidades de amêndoas ou nozes é uma excelente pedida!




A tradição de um povo
A dieta Mediterrânea é um conjunto de tradições alimentares, conhecimentos e técnicas artesanais, que os povos do Mediterrâneo reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural. Tradicionalmente, seu cardápio consiste no elevado consumo de cereais - de preferência não refinados -, óleo de oliva e azeitona, frutas, hortaliças, legumes, frutas secas e peixe, consumo moderado de laticínios (principalmente queijos e iogurte), reduzida quantidade de carne e derivados e moderada quantidade de vinho, se desejado.

Fonte: Carlo Cannella, pesquisador e especialista em alimentação e professor de Nutrição Humana na Faculdade de Medicina e Cirurgia da Universidade Sapienza, de Roma, na Itália


Comer ou não comer?

Considerados por muitos como vilões da boa forma, os pães e as massas são alimentos básicos nesse tipo de dieta. Então, como é possível comê-los todos os dias e não entrar em guerra com a balança? Se forem respeitadas as porções recomendadas, todos os grupos de alimentos podem ser consumidos. "O consumo excessivo de um único ingrediente comporta desequilíbrios nutricionais que levam à má nutrição, seja por falta ou por excesso", explica o pesquisador e especialista em alimentação Carlo Cannella, professor de Nutrição Humana na Faculdade de Medicina e Cirurgia da Universidade Sapienza, de Roma, na Itália.

O acadêmico também alerta para o fato de que não existem alimentos bons ou maus e que seu efeito dependerá da quantidade consumida diariamente. "Um número adequado de porções deve conter todos os grupos de alimentos na pirâmide diária (veja Box na página seguinte) para ter a certeza de que se está ingerindo todos os nutrientes", completa.
Amiga do coração
O baixo consumo de gorduras animais e grande ingestão de alimentos com propriedades antioxidantes e de ômegas 3 e 9, também tornam essa dieta uma aliada da saúde cardiovascular. "A Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e outras instituições científicas européias, publicaram na revista Newscientist em junho de 2003, resultados alcançados com a adoção da alimentação mediterrânea, valorizando a redução de 25% do risco de morte por doenças cardiovasculares e câncer", conta a nutricionista da Asbran.

Diabete controlada
Uma pesquisa da Universidade de Nápoles, na Itália, mostrou que pacientes recém-diagnosticados com diabete tipo 2 que aderiram a essa dieta reduziram a probabilidade de tratamento com medicamentos. "Os alimentos integrais contêm fibras que funcionam como uma vassourinha no sangue, ou seja, diminuem o açúcar circulante e, conseqüentemente, reduzem a resistência insulinêmica, a grande responsável pela diabete tipo 2", esclarece a nutricionista funcional Fernanda Granja, de São Paulo.

Fonte: Carlo Cannella, pesquisador e especialista em alimentação e professor de Nutrição Humana na Faculdade de Medicina e Cirurgia da Universidade Sapienza, de Roma, na Itália
A adoção da alimentação mediterrânea reduziu em 25% o risco de morte por doenças cardiovasculares e câncer, segundo estudo da Universidade Harvard
Desvendando a pirâmide alimentar mediterrânea

Atividade física: 30 minutos por dia, constante e regular. Estudos mostram que esse tipo de exercício reduz a gordura abdominal consideravelmente.
  
Pães, massas e carboidratos em geral: consumir todos os dias, pois geram energia celular. Mas sem exagerar. Não ultrapasse 4 ou 5 porções por dia e dê preferência às versões integrais.
  
Frutas, legumes e hortaliças: o consumo de alimentos crus deve ser priorizado. Eles são ricos em vitaminas e minerais, fazendo que o organismo funcione adequadamente.
  
Azeites: podemos citar o azeite, as oleaginosas (castanhas, amêndoas, nozes) e o óleo de linhaça. São alimentos ricos em ômegas, gorduras poli-insaturadas anti-
inflamatórias que tratam e previnem doenças do coração e melhoram os neurotransmissores cerebrais.
  
Queijos e iogurtes: são produtos fermentados, mais facilmente digeridos e não causam distensão abdominal por não formar gases. O iogurte é um produto facilmente digerível, sendo considerado agente regulador das funções digestivas. Vale ressaltar que a ingestão de leite e queijos de cabra é uma ótima opção, pois eles contêm menor quantidade de lactose. 
  
Peixes, carnes brancas e ovos: fazem parte do grupo das proteínas com alto valor biológico. Devem ser consumidas semanalmente. 
  
Doces: na dieta mediterrânea, eles são à base de frutas secas e, por isso, estimulados a serem consumidos semanalmente. Aqui não entram doces açucarados. 
  
Carne vermelha: fonte de aminoácidos necessários à regeneração celular, de ferro heme (que é mais facilmente absorvido pelo organismo) e de vitamina B12, essencial na proteção contra as anemias. No entanto, em excesso, pode fazer mal, pois é rica em gorduras saturadas. 
  
Vinho: contém resveratrol e antocianinas, antioxidantes que protegem o coração, melhoram o aspecto da pele e previnem o envelhecimento. 
  
Água: o ideal é o consumo de água pura, pois assim as toxinas são liberadas e o organismo funciona melhor.
Fonte: Fernanda Granja, nutricionista funcional, de São Paulo 



Fusilli com verduras              
Ingredientes
500 g de fusilli
300 g de berinjelas cortadas em cubos
1 pimentão amarelo cortado em cubos
1 cebola triturada
1 tomate descascado e sem sementes cortado em cubos
1 dente de alho
Salsa e manjericão
Caldo de vegetais
Molho de tomate
Azeite de oliva extra virgem
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Queijo parmesão ralado

Preparo
Refogue a cebola, a berinjela, o pimentão e o tomate com um pouco do azeite. Reúna os seguintes ingredientes: 2 conchas de caldo de vegetais e 3 colheres (sopa) de molho de tomate. Depois, coloque uma pitada de salsa, manjericão e o alho bem triturados. Cozinhe todos os ingredientes em uma panela por 10 minutos. Cozinhe o fusilli al dente em água fervente com sal. Junte tudo na panela com os outros ingredientes. Sirva com queijo parmesão. 

Rendimento 
6 porções 

Fonte: Ludmilla Moreira Eler, nutricionista clínica do Centro de Acompanhamento da Saúde e Check-up do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo

Salada de trigo integral em grão
Ingredientes
1 copo de trigo em grão
2 peitos de frango
100 g de vagem
¼ de xícara (chá) de vinagre balsâmico
¼ de xícara (chá) de azeite de oliva extra virgem
2 dentes de alho esmagados
1 colher (chá) de tomilho
1 colher (chá) de orégano
1 colher (chá) de alecrim
½ xícara (chá) de azeitonas pretas sem caroço
Folhas verdes de sua preferência

Preparo
Cozinhe o trigo em quantidade elevada de água até amaciar (cerca de 40 minutos). Escorra, deixe esfriar e reserve. Cozinhe o frango em água e sal e corte-o em cubos. Deixe esfriar e misture ao trigo. Cozinhe a vagem picada em água e sal, por cinco minutos. Deixe esfriar. Misture o trigo, coloque o alho, a vagem, as azeitonas e as ervas. Incorpore o azeite e o vinagre balsâmico aos poucos. Monte sobre a salada verde.

Rendimento
6 porções

Fonte: Ludmilla Moreira Eler, nutricionista clínica do Centro de Acompanhamento da Saúde e Check-up do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo

Creme de abobrinha com tomates secos e azeitonas
Ingredientes
500 g de abobrinhas
½ litro de caldo de legumes
1 alho-poró
10 folhas de manjerona fresca
1 colher (sopa) de farinha de banana-verde diluída em água morna
Gotas de limão
12 tomates secos
12 azeitonas pretas
Azeite de oliva extravirgem
Sal a gosto

Preparo
Corte as abobrinhas em cubinhos. Corte fininha a parte branca do alho-poró. Ferva o caldo de legumes e adicione os legumes e a manjerona. Cozinhe por 15 minutos e tempere com sal. Deixe amornar e bata até obter um creme. Junte a farinha de banana-verde diluída e volte ao fogo mexendo sempre. Corte os tomates secos e as azeitonas em pedacinhos. Junte ao creme, acrescentes gotas de limão, mexa bem e regue com um fio de azeite. Sirva quente.

Rendimento
2 porções

Fonte: Fernanda Granja, nutricionista funcional, de São Paulo


Peixe no leito de limão-siciliano
Ingredientes
500 g de peixe tipo filé ou postas
1 limão-siciliano
2 colheres (sopa) de azeite
1 colher (sobremesa) rasa de sal
1 dente de alho amassado
3 ramos médios de alecrim

Preparo
Tempere o peixe com alho amassado, metade do azeite, raspas da casca de meio limão-siciliano, um ramo de alecrim amassado e sal. Leve ao forno em travessa refratária, untada com pouco óleo, com rodelas de limão-siciliano por baixo de cada pedaço de peixe. Cubra com papel-alumínio e mantenha o fogo moderado, até assar. Deixe corar levemente. Retire do forno, regue com o azeite e sirva.

Rendimento
2 porções

Fonte: Virginia Nascimento, nutricionista clínica e vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrição (Asbran)




segunda-feira, 12 de julho de 2010

Festa junina: Vinho quente





Já é julho, mas o friozinho está aí, então, não deixe passar a oportunidade de reunir os amigos pra uma festa caipira aquecida a vinho quente…
A receita é fácil e dá pra reunir todo mundo na linha de produção, mas como demora um bocado pra apurar, é bom garantir o entretenimento da galera enquanto a poção fica pronta.
Essa receita é da minha amiga Chu.
Vinho quente da Chu
·   2 litros de vinho tinto
·   1 xícara e meia de açúcar (ou menos, se você não gosta muito doce)
·   2 paus de canela
·   1 punhadinho de cravo da índia
·   4 maçãs picadas em cubinhos com casca
·   4 cubinhos pequenos de gengibre descascado
Tempo
2 horas
Comece picando as maçãs e o gengibre. De preferência, recrute alguém pra fazer isso enquanto você queima o açúcar porque a maçã escurece se você demorar muito…
Vinho quente é uma receita que você faz tudo ao mesmo tempo:
Coloque o açúcar na panela, sempre mexendo, até caramelizar…
 Enquanto o vinho dá uma aquecida em uma leiteira ou outra panela.
Quando açúcar estiver derretido e o vinho começar a levantar fervura, passe o vinho pra panela do açúcar e junte as maçãs com o gengibre. Nessa hora você já pode colocar os cravos e a canela também!
Agora que você já liberou uma boca do fogão, pode até aproveitar pra colocar um milho pra cozinhar e esperar, esperar, esperar…
… mas enquanto o milho cozinha e o vinho quente apuram, a diversão continua! É festa junina fora de época, mas é festa!
Quando estiver no ponto, deixe em fogo bem baixo pra manter quentinho e pronto! É só servir pros amigos.

Veja também:

                 Festa junina: Bolo de fubá de massa cozida

            Festa junina: Arroz doce da Dona Nilza

           Festa junina: Bolo de paçoca!


quarta-feira, 7 de julho de 2010

FRANGO CARNE SADIA E SABOROSA!

BIFE A ROLÊ DE FRANGO


Preparo: Rápido (até 30 minutos)
Rendimento: 6 porções
Dificuldade: Fácil
Categoria: Frango
Calorias: 490 por porção
Ingredientes
· 6 filés de peito de frango
· Sal e pimenta a gosto

Recheio
· 6 fatias de bacon
· 6 vagens
· 1 cenoura cortada em palitos
· 2 colheres (sopa) de azeite
· 1 colher (sopa) de amido de milho
· 1/2 litro de caldo de legumes
· 6 batatas cortadas em quatro
· Salsa picada a gosto
Modo de preparo
Tempere os filés com o sal e a pimenta. Sobre cada filé, distribua uma fatia de bacon, a vagem e a cenoura. Enrole como rocambole e prenda com palitos. Em uma panela, aqueça o azeite e doure os bifes. Acrescente o amido de milho dissolvido no caldo de legumes a batata e deixe cozinhar até ficar macio. Coloque os bifes em uma travessa, regue com o molho e sirva com as batatas salpicadas com a salsa.



BIFE A ROLÊ DE FRANGO

Preparo: Rápido (até 30 minutos)
Rendimento: 6 porções
Dificuldade: Fácil
Categoria: Frango
Calorias: 490 por porção
Ingredientes
· 6 filés de peito de frango
· Sal e pimenta a gosto

Recheio
· 6 fatias de bacon
· 6 vagens
· 1 cenoura cortada em palitos
· 2 colheres (sopa) de azeite
· 1 colher (sopa) de amido de milho
· 1/2 litro de caldo de legumes
· 6 batatas cortadas em quatro
· Salsa picada a gosto
Modo de preparo
Tempere os filés com o sal e a pimenta. Sobre cada filé, distribua uma fatia de bacon, a vagem e a cenoura. Enrole como rocambole e prenda com palitos. Em uma panela, aqueça o azeite e doure os bifes. Acrescente o amido de milho dissolvido no caldo de legumes a batata e deixe cozinhar até ficar macio. Coloque os bifes em uma travessa, regue com o molho e sirva com as batatas salpicadas com a salsa.